Monday, December 25, 2006

Homenagem a um educador




"Não há solução que não passe pela educação."

Gostaria de deixar registrado aqui minha admiração e o meu carinho por este verdadeiro educador, com quem tive muito orgulho de trabalhar e com quem aprendi a entender o valor da minha profissão.

Obrigado Professor Sarlet

Um homem de ação e a frente do seu tempo!

Saturday, December 16, 2006

Refexões sobre os textos

Reflexões sobre o texto:
Desigualdades educativas estruturais no Brasil entre Estado, privatização e descentralização
Reflexões:
O atual sistema educacional brasileiro reforça as desigualdades sociais devido a sua fragmentação.
Histórico:
A história das lutas pela escola pública no Brasil, pode ser dividida em quatro momentos.
No primeiro período católicos e leigos defendiam escola particular e escola pública. Surge a Escola Nova. Ele acabou com a publicação da Lei de Diretrizes e Bases, que não chegou a contribuir para um avanço do sistema público de educação, visto que não contemplou as comunidades desfavorecidas, nem rurais.
No segundo período aparece o movimento de educação popular com a atuaçao de Paulo Freire. Ocorreram muitas lutas sociais.
No terceiro período o regime militar tentou impor uma educação tecnicista que foi recusada pela maioria dos educadores brasileiros pelo seu caráter autoritário.
No quarto período lançou-se a Nova Lei de Diretrizes e Bases, dando início a um lento processo de democratização do sistema educativo.
Dentro da sua história o sistema educativo brasileiro veio de um quase monopólio das ordens eclesiásticas passando por uma progressiva organização do Estado Imperial, sendo ajustado pela República.
As redes de ensino apresentam disparidades entre si. A elite social utiliza-se do ensino particular enquanto a rede pública sofre deficiências qualitativas e quantitativas.
Características:
Verifica-se nos últimos tempos uma sensível aumento das taxas de escolarização em todos os níveis de ensino e a redução das taxas de analfabetismo.
A dualidade ensino público/ensino particular reforça as diferenças entre uma rede elitista e uma rede pública inflada.
Dentro do ensino particular há a divisão entre instituições com e sem fins lucrativos.
Temos então estabelecidos pela lei de diretriz da educação três redes de escola públicas: federais, estaduais e municipais.
Nas escolas federais o ingresso é bastante seletivo. Nas escolas estaduais a situação está ligada com a situação econômica do estado.As municipais são super lotadas com muita repetência e evasão.
Na rede particular as escolas internacionais com alta reputação no ensino das línguas e as escolas tradicionais ampliam seu recrutamento enfraquecendo seu caráter religioso.
Dentro dos estados as disparidades chegam a ser absurdas. No Nordeste professores leigos, escolaridade de quatro anos e analfabetismo.
Os alunos circulam entre as redes públicas e particular.
A rede particular secundária é dinâmica e flexível, expandindo-se verticalmente sustentada pela demanda ocasionada pelo vestibular.
O desempenho dos alunos é diferente de acordo com o tipo de escola, pagam-se diferentes salários aos seus docentes e as despesas por aluno são diferenciadas.
O aluno oriundo de escolas particulares tem mais chances de conseguir uma vaga em faculdades públicas.
Como se mantém a fragmentação:
Privatização neoliberal:
A escola reproduz a desigualdade social e é por ela mantida.
Descentralização:
Reforça as diferenças entre estados, comunidades e regiões.
Pacto das elites:
A sociedade oligárquica em que vivemos usa, dentro de sua cultura conservadora e dependência colonial,da educação elitista para conter o avanço das massas organizadas.
Alternativas:
As discussões e análises da atual estrutura do sistema educativo brasileiro estão tornando-se mais conscientes.
A mercantilização do ensino vem sendo criticada e denunciada.
A escola é um produto de lutas sociais e, como tal, deve ser vista dentro de uma outra configuração em uma nova ordem política e social.
Falta vontade política.
A escolha do livro didático pelos docentes que poderia significar um avanço em relação à valorização do ensino público e do papel do professor, vêm apenas favorecer o mercado dominado por um pequeno grupo de editoras. Novamente usa-se a educação para incrementar alguma reação em algum setor econômico.
Apesar dos discursos, o Estado brasileiro não parece capaz de operar as mudanças estruturais necessárias para a solução do problema de acesso, permanência e finalização da escolaridade dos mais excluídos.
Nenhuma reforma pode funcionar num sistema estruturado em função de atender aos interesses das classes dominantes.
As associações dos educadores das escolas comunitárias no Norte e Nordeste representaram uma força política nos movimentos populares brasileiros. Assim também a experiência educativa do MST. E um exemplo de alternativa prática e possível vê-se nas experiências de municipalidades progressistas como de Porto Alegre.
Conclusão:
Não entendo a obrigatoriedade (posso estar falando uma bobagem!) de copiar um modelo ocidental ou europeu de sistema educativo. Talvez se nos preocupássemos em criar um modelo condizente com a nossa realidade e as verdadeiras necessidades de crescimento da nossa soberania enquanto Estado e da nossa cidadania enquanto povo participante das escolhas democráticas de seu país, teríamos um modelo a oferecer aos nossos colonizadores.
Melhorando a estrutura e os apoios políticos do setor público, encaminhando um orçamento que atenda as necessidades de estruturação do ensino público como meta governamental séria e valorizando os docentes com salários dignos e estímulos para participação em cursos, seminários, etc, oferecendo-lhes ambiente de trabalho digno, com instalações limpas, aparelhadas e bem estruturadas, permitindo-lhes o uso e o emprego de suas palavras e idéias nas decisões relativas à Educação , poderiam resultar em atitudes mais satisfatórias e que gerariam um crescimento integral a Nação Brasileira.












RELATÓRIO FINAL

Atividade 10 - ESC




Achei a atividade rica em conteúdo.
Ler e estudar Paulo Freire é sempre, no mínimo, prazeiroso.
Sua maneira de encarar nossa profissão, de forma alegre, com “amorosidade”, explorando o desejo da felicidade, sempre me serviu de caminho.
Usar nossa “raivosidade” para conscientizar e abrir espaço à argumentação.
“Contestar os sentimentos da certeza.”
Acreditar na utopia.
A abertura de aceitar os outros e sermos aceitos.
Consciência crítica.
Todas são idéias norteadoras para a nossa definição de ser professora.
Li uma frase de Peter Mc Laren muito interessante: “É importante retornar ao trabalho de um educador que ainda é uma bússola para nossa vida pedagógica.”
Uma bússola é um comparativo ajustado ao caso. Servimo-no dele como uma bússola, um norteador, que deve ser seguido, reinventado, adaptado ao nosso espaço e tempo.
Seguir a evolução nas bases do conhecido buscando a construção dos saberes e da nossa própria forma de agir.
As dificuldades que encontrei na tarefa se relacionam à parte tecnológica da coisa.
Sou uma “iniciante no ramo” e tenho sérias dificuldades de me organizar, quando preciso buscar informações que se encontram divididos em vários lugares.
Posso confessar que realizei esta atividade sem entusiasmo. O que parecia ser um dos objetivos: entusiasmar.
Talvez eu não tenha tido a capacidade suficiente de entender a proposta.
É um período atribulado de avaliação dos nossos alunos, festas de fim-de ano, todo o cansaço acumulado e um pouco de falta das aptidões necessárias.
E aí me reporto ao mestre outra vez quando ele fala em desafios.
Todo este semestre tem sido um desafio.








Atividade 10/Escola Cultura e Sociedade



Participação inicial


Ser professor – Ser professora


O papel do professor deve ser antes de tudo um questionador.
Ele deve instigar o aluno a ser curioso.
A nossa profissão trata da vida.
Deve ser alegre.
Feita de criação.
É preciso reinventar nosso jeito.
Ver beleza e vida na nossa maneira de educar.
É preciso sentir desejo!

Sunday, December 10, 2006

Gostaria de ver esta luz.
Não consigo concluir minha atividade da wikihistória.Estou completamente enrolada e atrasada nos prazos.
Parece que o nosso polo vai abrir no seu lugar nesta semana então vou lá pedir ajuda.
Sozinha não estou conseguindo entender o caminho. Já postei duas vezes o texto e depois não consigo encontrá-lo.
Espero resolver isto logo!

Tuesday, November 28, 2006

ESC9


O link permanente do nosso texto final da esc9 é:
htpp://www.ufrgs.br/tramse/pead/colab/2006/12/esc9-verso-final-sintese-grupoa.htm#links
Somos o grupo da letra A
Componentes:
Sandra Oliveira, Edilaine,Luciana Dutra,Salete,Neusa Siqueira,Angélica,Fernanda,Valéria e Ana Parker

Tuesday, November 21, 2006

ESC8depoimento

Esc8




Depoimento:





Quando damos início a um projeto na vida sempre sentimos as dificuldades como um desafio a ser superado.
Muitas vezes adiei o meu projeto de cursar uma universidade. Os rumos que a minha vida ia seguindo desviavam-me e interferiam sempre me fazendo recuar.Dificuldades financeiras, casamento, dois filhos, desânimo, falta de perspectiva, muito trabalho e cansaço. Todos estes fatores exigiam de mim uma exclusividade.
Com o passar do tempo vamos nos acomodando e paramos com os braços cruzados sobre o peito e suspiramos: “É o destino!”
Eis então que conseguimos ver uma outra oportunidade. Ela está lá. É o momento certo. Ensino a distância na UFRGS.
Não poderia pensar duas vezes.
Foi difícil desde o primeiro instante. Sentia-me desatualizada e precisei estudar muito para o vestibular. Foram quase dois meses com o nariz colado nos livros dia ou noite.
Consegui! Vibrei! Comemorei!
Sabia que não seria fácil ( não imaginei como seria difícil!) e que precisaria me dedicar muito.
Estou sofrendo bastante para superar este desafio. São tantos desafios e obstáculos...
Mas agora é o meu projeto de vida: Sou uma universitária!

Sunday, November 19, 2006

ESC9


Vou colocar aqui a minha síntese(Sandra Oliveira)


Introdução:
O ensino e a instrução são os instrumentos de transformação promovendo a emancipação dos indivíduos, libertando-os das condições opressoras, e em todos os níveis.
A divisão do trabalho é o eixo sobre o qual se articulam as colocações de Marx e Engels, em torno do tema da educação e do ensino. Divisão entre os tipos de atividade e os tipos de aprendizagem. Divisão social e técnica que interfere no desencvolvimento do indivíduo e constitui o ponto chave dessa trama em que se produz a exploração dos trabalhadores.
O marxismo prevê que o proletariado se libertará dos vínculos com as forças opressoras.
A educação não deveria ter atrelamento a políticas do estado e deveria ser gratuíta.

Sistema de Ensino e Divisão do Trabalho:
As relaçõs entre as nações dependem do estágio de desenvolvimento das forças produtivas, da divisão de trabalho e das relações internas de cada uma delas.
Qualquer nova força de produção tem por consequencia um novo aperfeiçoamento da divisão do trabalho. Obriga a separação entre o trabalho industrial e comercial e o trabalho agrícola. Depois vem a separação do trabalho comercial do trabalho industrial.Os resultados são formas diferentes de propriedade.
A divisão do trabalho surge a partir do momento em que se opera uma divisão entre o trabalho material e intelectual.
Esta divisão separa e subjuga o operário que frusta as suas necessidades intelectuais e o seu crescimento como indivíduo tornando-o parte de um todo dominado pelos interesses capitalistas.
Essa alienação dirige a vontade e a marcha da humanidade.
É através desse desenvolvimento universal das forças produtivas que é possível estabelecer um intercâmbio universal entre os homens e deste modo o fenômeno da "massa privada de propriedade" pode existir em todos os países.
O trabalho é a atividade vital peculiar ao operário. É esta atividade que ele vende a um terceiro para assegurar seus meios de subsistência necessários.O que ele produz pra si mesmo é o salário.O operário, cujo único recurso é a venda de sua força de trabalho, pertence à classe capitalista.
O trabalho é dividido e suas diferentes frações distribuídas entre os indivíduos, mas o próprio indivíduo é mutilado e transformado no aparelho automático de um trabalho parcial.
A divisão do trabalho ferreteia o trabalhador com a marca de seu proprietário: o capital.O operário é impedido de ocupar seu espírito com pensamentos que se refiram ao seu crescimento pessoal. A revolta é o único sentimento que o trabalho lhe permite.
Para evitar a degeneração completa do povo é preciso um ensino público eficiente.
A Rússia tinha boas instituições: o serviço militar obrigatório e a instrução elementar para todos, descuidando de sua administração para restringir seu campo de aplicação. A possibilidade de desenvolver o potencial de energia das massas era de interesse da burguesia.
O alto custo destas instituições e da consequente agravação fiscal incomodam mas são inevitáveis se se deseja chegar a ser uma grande potência.

Conclusão:
A divisão do trabalho massifica a classe operária embrutecendo a sua capacidade intelectual, visto que dificulta seu desenvolvimento.
Somente com um sistema de ensino valorizado, estruturalmente e socialmente, é possível o crescimento de uma nação.
Não sei se é bom ou triste essa atualidade nas palavras de Marx e Engels.

ESC9


Para a esc9 encontrei as colegas Edilaine, Salete, Neusa...
Postei meu texto na nossa página do pbwiki.
Aqui está o texto que fiz a partir da leitura da minha parte do livro:(letra A)

ESC8


Para a esc8 encontrei as colegas: Solange, de Alvorada, Carolina, de Sapiranga, a Marli, de Três Cachoeiras e a Jocide, também de Três Cachoeiras.
Será que falta alguém?
Que vamos fazer agora?

Sunday, October 29, 2006

ESC8


Aí está a minha imagem!
Sou Sandra Oliveira
sandrinharo@gmail.com

marxeengels





Marx:
Karl Heinrich Marx nasceu em 5 de Maio de 1818, em Tréveris, Alemanha. Sua família levava um padrão classe média burguês. Devido a restrições impostas aos judeus no serviço público e as muitas pressões da época, converteram-se ao cristianismo. Seu pai, Herschel Marx era advogado. Sua mãe chamava-se Eleonora Marx e tinha uma relação difícil e cheia de conflitos com o inquieto Karl.
Aos 17 anos entrou para a Universidade de Bonn para fazer Direito. Nesta época conheceu Jenny von Westphalen, linda jovem, filha de um aristocrata. Levava uma vida desregrada. Queria ser poeta. Por causa de sua inconseqüência seu pai o transferiu para a Universidade de Berlim, onde entrou em contato com as influências deixadas por um professor que já havia falecido: Hegel. Esta foi uma etapa decisiva de sua formação intelectual. Troca o Direito pela Filosofia e logo fará parte do grupo de “jovens hegelianos”. Conclui o curso e obtém o título de doutor com a tese intitulada “Diferença entre a Filosofia da Natureza de Demócrito e de Epicuro”, pela Universidade de Iena, manifestando sua simpatia pelo ateísmo e materialismo. Nesta época casa-se com Jenny secretamente, depois de sete anos de namoro. Com ela teve vários filhos. Era uma mulher forte que o amava e suportou todos os momentos de extrema miséria ao seu lado, ajudando-o na sua organização literária. Marx teve um filho fora do casamento e que não registrou como seu. Mais tarde, Frederick Lewis Dermuth foi reconhecido como filho por seu amigo Engels. Marx era um pai convencional, puritano, respeitoso das regras sociais.
Karl Marx tentou a carreira de professor universitário, mas acabou dedicando-se ao jornalismo. Devido aos seus artigos, na gazeta onde trabalhava, chegou a ter um relativo sucesso, mas, também, indispôs-se com o governo alemão devido a suas idéias políticas e precisou mudar-se para Paris. Lá encontrou um momento de grande efervescência cultural.
De passagem por Paris, Engels encontra-se com Marx e a partir daí selam uma profunda amizade, ratificada por suas idéias e conclusões semelhantes tanto na política como na Filosofia. É o início de uma parceria para toda uma vida.




Engels:

Friedrich Engels nasceu em 28 de Novembro de 1820. Era filho de um rico industrial de Barmen, Alemanha. Foi jornalista, trabalhou em uma das fábricas de seu pai. Estudou Economia, Ciências Políticas Sociais, História e Filosofia. Casou-se por amor com Mary, que o deixou viúvo precocemente. Era sensível a miséria em que viviam os trabalhadores das fábricas de sua família. Era um estudante de convicções esquerdistas.
A partir do encontro com Karl em Paris segue ajudando-o financeiramente e apoiando suas teorias, participando como co-autor de muitas de suas obras.

“Trabalhadores de todo o mundo, uni-vos!”

Em meados do Séc XIX a Europa vivia em meio a revoluções liberais e em ampla defesa do nacionalismo.
Apesar dos esforços das monarquias absolutistas para segurar o avanço do liberalismo político e econômico, a expansão realizada pelos franceses sob o governo de Napoleão Bonaparte lançou sementes da nova ordem mundial em vários lugares da Europa.
O choque entre as antigas doutrinas e sistemas de governo com as novas teorias e princípios e o fortalecimento do nacionalismo, provocaram uma onda revolucionária que se espalhou por toda a Europa entre 1820 e 1848. Como conseqüência na França organiza-se a Comuna de Paris que acabaria em uma batalha com mortes e muitos presos
À medida que os trabalhadores se familiarizavam com as doutrinas socialistas, universializavam-se como classe social.
Marx e Engels viveram nesta época em que a Europa se debatia em conflitos, tanto no campo das idéias como no das instituições. Eles muito contribuíram para a divulgação desta nova maneira de ver as coisas.
“Os filósofos interpretaram o mundo, cabe agora transformá-lo.”

No tempo em que viveu na França, Marx começou a interessar-se pelo movimento dos trabalhadores. Com a idéia de que, com tanta exploração e miséria, a única coisa a ser feita seria o trabalhador unir-se e lutar pelos seus direitos, ele passa a dedicar-se à ajuda aos trabalhadores para a sua organização. Tudo o que escreve, artigos e livros, passa a ser com o objetivo de mostrar o quanto a sociedade capitalista produz a injustiça. Para ele a única maneira de acabar com os problemas sociais era terminar com o capitalismo e começar a construir uma nova sociedade, onde todos que trabalhassem recebessem o suficiente para viver bem, as decisões fossem tomadas democraticamente pela maioria das pessoas e onde não existissem ricos nem pobres.
Compartilhando com essas idéias, Engels consolida sua amizade com Marx e juntos lutam pela instauração do socialismo publicando livros e artigos sobre o assunto.
Dentro da visão marxista podemos perceber que analisando a forma de as pessoas trabalharem seremos capazes de entender como esta sociedade é.
Em suas discussões eram abordados assuntos como: as mercadorias e os processos de sua circulação dentro dos mecanismos do sistema capitalista; a Lei do Mais-valia em que paga aos trabalhadores nunca paga o real valor do que eles produziram e fica com o excedente do produzido; as classes sociais onde existem os que possuem meios de produção e são compradores de força de trabalho e os que não tem nada e vendem sua capacidade de trabalho por um salário, surgindo aí o que ficou sendo definido por luta de classes, em que o empresário luta por mais lucro e o trabalhador luta por uma vida melhor.
Sobre Educação pregavam a escola gratuita, mas que não fosse atrelada a políticas do Estado. A escola deveria ter a função social de combater a alienação e a desumanização.
Muitas são as influências das idéias marxistas presentes até hoje nas atividades humanas desde a política e a prática sindical até a na´lise e interpretação de fatos sociais, morais, artísticos, históricos e econômicos.
"Não é a história qu usa o homem para realizar os seus fins. Ao contrário, ela nada mais é do que a atividade do homem que persegue seus fins."

Saturday, October 28, 2006

situaçõesvividas


As relações de poder estão em toda parte. Sempre existiu e sempre existirá quem domine e quem será dominado. Questão de organização? Questão de hierarquia? Questão de funcionamento? Quem pode definir com clareza?
Vivemos e trabalhamos em um sistema que não admite a visão errônea da anarquia. Seria preciso nascer outro planeta, em que se começasse do zero para que a anarquia tivesse a sua verdadeira aplicação.
Por enquanto vamos vivendo em nossa "perfeita" organização.
"Manda quem pode e obedece quem tem juízo."
Estamos sempre sujeitos à dominação.
Na escola devemos seguir e cumprir nosso horário e respeitar as determinações de nossos superiores.
Tenho, na minha sala, uma postura bem dominadora. Os meus alunos devem ouvir, devem esperar minha prévia orientação para as atividades, etc.

participaçãonodebate


Percebemos que as escolas desempenham papéis semelhantes e muito importantes em suas comunidades.
Estamos nos conscientizando do novo papel que nos cabe.
Creio que quando se sabe o caminho se torna mais fácil saber o rumo e seguir.
Talvez precise me expor mais e colocar minhas idéias de forma clara e com objetividade, mas pra quem nem sabia digitar, estar aqui já me deixa feliz. Estou me esforçando e espero crescer mais.
Estou com bastante dificuldades em lidar com este meu "inimigo pessoal".
Sou Sandra Oliveira.

Sunday, October 22, 2006

revistadasemana


Esta semana foi providencial pois estive muito atrapalhada na outra semana. Não que eu tenha conseguido deixar de ser atrapalhada porque já nasci assim. He,he,he...
Mas enfim consegui bisbilhotar nos blogs alheios, procurar figuras e fotos, colocar em dia algumas atividades e tentar com outras, criei um blog pessoal para escrever minhas poesias e contos (sou metida a escrever!) e dei uma ajeitada em alguma coisa que já tinha feito...E como tinha muito texto pra ler, fiquei feliz com este relax.Só acho que estou com um problema grave: tô ficando viciada neste meu "inimigo pessoal".Qualquer tempinho tô aqui escrevendo ou vasculhando...
Estou me esforçando muito pra acertar e sei das minhas limitações. Espero ter bons resultados.
bjs bjs bjs
Sandra Oliveira

leituraereflexao


Atividade8
Resumoanalitico

Título:
Saberes, Tempo de Aprendizagem do trabalho do Magistério


Autores:
Maurice Tardif
Danielle Raymond


Dados:
Educação e Sociedade
Campinas:CEDES
V. 21, nº 73, Dez 2000


Palavras-chaves:
Professores, magistério, tempo, saberes, trabalho docente.


Temática principal:
Este texto analisa as relações do tempo, do trabalho e da aprendizagem dos professores. Ele está dividido em três partes: como estudo destas relações servirão para compreender melhor a natureza dos saberes dos professores, o estudo da influência da história de vida, da aprendizagem pré-profissional do trabalho e da carreira dos professores sobre seus saberes e a reflexão sobre estas relações entre o tempo e os saberes profissionais.


Conclusões do autor:
O tempo é um fator importante na edificação dos saberes.
Baseado nas pesquisas de Raymond et al.(1993) e Lessard e Tardif(1996, 1999) afirma-se que os saberes dos professores eram plurais mas também temporais. Estes saberes são adquiridos por processos de aprendizagem e de socialização levando-se em conta a história de vida e a carreira de cada um.
Os fundamentos do saber-ensinar não se reduzem a um “sistema cognitivo”, eles são existenciais, sociais e pragmáticos.
Existenciais no sentido de experiência de vida emocional, afetiva, pessoal e interpessoal com comprometimento por sua própria história.
A cognição do professor é um processo discursivo e narrativo (Elbaz, 1993, Carter, 1993) enraizado na sua história portadora de sentidos, de linguagens, de significados oriundos de experiências formadoras e significativas do ponto de vista da identidade pessoal.
Sociais na medida que são plurais, oriundos de fontes sociais diversos e adquiridos em tempos sociais diferentes. Em certos casos são produzidos e legitimados por grupos sociais.
A consciência profissional do professor é marcada por processos de avaliação e de crítica.
Os critérios de legitimação ou invalidação desses saberes produzidos conforme os grupos sociais deveriam ser abordados por pesquisas mais profundas.
Pragmáticos pois estão ligados às funções dos professores. Trata-se de saberes práticos ou operativos e normativos.
A cognição do professor é condicionada por sua atividade.
“Ela está a serviço da ação.”
São saberes interativos, mobilizados e modelados no âmbito de interações entre o professor e os outros.
Essa tripla caracterização demonstra a dimensão temporal dos saberes e como são eles mesmos temporais, pois são abertos, porosos, permeáveis e incorporam experiências novas, conhecimentos adquiridos em pleno processo. Um saber-fazer remodelado em função das mudanças de prática, de situações de trabalho.
A experiência do trabalho docente exige um domínio cognitivo e instrumental da função, uma socialização e vivência profissional, onde entram em jogo elementos emocionais, relacionados e simbólicos que permitem que um indivíduo se considere e viva como um professor, assumindo o fato de fazer carreira no magistério.
O tempo, então, é um dado objetivo caracterizado por durações administrativas de horas ou anos de trabalho e é, também, um dado subjetivo contribuindo para modelar a identidade do trabalhador.
Depois de um certo tempo da vida profissional e de carreira o eu pessoal no universo de trabalho vai transformando-se no eu profissional.
Com a experiência do passar do tempo adquire-se um certo domínio do trabalho e um certo conhecimento de si mesmo.


Discuta as idéias do autor a partir de suas experiências pessoais:
Em 1975, estava eu com meus 15 anos. Era um tempo mais calmo, mais tranqüilo, menos assustador, menos violento. Estava então ingrssando em um curso de profissionalização onde não tinha a menor noção dos caminhos que viriam.
Relembrando percebo que não tinha maturidade nem consciência da importância do curso.
Depois deparei-me com uma turma de 1ª série para estagiar uma escola particular. Lembro-me bem da primeira visita da supervisão, dos testes de leitura dos meus alunos, do meu desempenho voltado ao planejamento, da minha pouca habilidade em resolver os problemas.
Quando me formei fiz concurso para trabalhar em Novo Hamburgo. Trabalhei 2 anos em uma escola em que funcionavam apenas 4 turmas: 2 de manhã e 2 de tarde. Então conheci os piolhos e a sarna, a desnutrição e a morte por infecção ocasionada por “bicho-de-pé”.
Foi o choque com a realidade.
Fui fazendo a minha escola, baseada nas experiências adquiridas com o tempo.
Tive chances de conhecer e trabalhar com pessoas maravilhosas, como o professor Sarlet: um gênio louco ou um louco genial, que lutou e ainda luta pela educação com nobreza, com saber-fazer, com dedicação, com mangas arregaçadas, com fé nos sonhos, com luta e garra. Ele, por si só, já é uma lição de vida.
Cresci muito durante o tempo em que tive a oportunidade de trabalhar sob orientação deste grandioso mestre. Talvez meio incompreendido.
Sempre fui atrás das coisas que queria. Esta maneira de ser me fez buscar caminhos diferentes. Experimentar novos métodos. Alfabetizar por diferentes maneiras. Ler muito. Não parar de estudar, mesmo que aleatoriamente.
Então, por tudo isso, enquanto lia o texto, pude constatar que ele retrata o que acontece com os professores, baseado na minha própria experiência.
Tenho ainda muito que aprender e buscar.
E o que já faz parte do meu saber-fazer veio a mim com o passar do tempo na minha vivência e interação com os outros, nos meus erros e acertos do cotidiano, na minha prática docente e daquilo que tinha na minha bagagem pessoal.
Arrisco-me a analisar o texto refletindo como, em tudo que se aprende na vida, estas relações apresentadas podem ser usadas. E também nas outras profissões. Nada é estanque. Ainda mais com os avanços tecnológicos, as descobertas grandiosas do mundo científico, os questionamentos dos saberes, vamos mudando nossos caminhos e aprendendo e reaprendendo a viver,
Já aventurando-me a filosofar, a vida é este constante aprendizado onde o tempo nos ajuda a refletir, a mudar, baseando-se nas experiências adquiridas e interagindo com os outro e com seus saberes.
“É preciso estar atento e forte.”
Atento para não perder o barco aproveitando e usando o que de bom vamos aprendendo. E forte para não perder o rumo.
Saber ter o mesmo olhar para coisas diferentes e olhares diferentes para as mesmas coisas.
Afinal....viver é tão simples....

Saturday, October 21, 2006

asideiasdemaxweber


Os três tipos de dominação legítima:

A dominação pode firmar-se em diversos motivos de submissão.
De acordo com o texto, existem três tipos puros de dominação legítima.


1. Dominação legal:

Dominação burocrática cuja idéia básica é que qualquer direito pode ser criado e modificado mediante um estatuto. São empresas cujos serviços são regulamentados e definidos. Existe um senhor e funcionários com dever de obediência numa hierarquia de cargos. Sua ordenação acha-se parcialmente prescrita pelo Estado. São os monarcas ou presidentes eleitos pelo povo ou por parlamentares. Aburocracia eletiva desempenha papel importante na história anterior à administração burocrática moderna.


2. Dominação tradicional:


É o senhor ordenando aos seus súditos, baseado no domínio firmado pela tradição. Os servidores dependem pessoalmente do senhor sem direitos, nem garantias. É a dominação déspota. Asrelações gerais são reguladas pelo privilégio e pela boa vontade. A dominação patriarcal é uma forma de dominação tradicional. Entre as relações tradicionais de domínio encontram-se também a administração doméstica. O emprego de plebeus a serviço do senhor constituiu na Europa o elemento precursor do Estado moderno.



3. Dominação carismática:


Baseada na devoção afetiva à pessoa do senhor e dos seus dotes sobrenaturais. Falta o conceito racional de competência. É a dominação exercida pelos profetas e sábios, seguidos pelos apóstolos, baseados na defesa de suas crenças e credos. Essa relação de domínio não se restringe de imediato, visto que a autoridade vai passando do senhor aos seus sucessores. A ordem jurídica carismática é estabelecida pela adsão da comunidade mediante manifestação de sua vontade sobre o direito que prevalecerá. É o ditador e seus ditames.

Creio que pouca coisa mudou.

Sunday, October 15, 2006

Blogseducacionais


Blogs Educacionais
Encontrei informações muito valiosas neste blog, com esclarecimentos importantes e explicações claras.
"Somos, partilhamos..."
Uma definição objetiva que devia ser a tônica do saber. O saber partilhado se acrescenta, infla e explode em mais saber. É no crescimento que se partilha e se aprende a crescer. O meu saber só cresce se o outro o sabe e partilha dele.
Muitas vezes é difícil o entendimento deste processo, o que dificulta os caminhos pedagógicos.
Nesta mensagem percebi também o cuidado que se há de ter com as nossas reflexões e postagens. Nossa responsabilidade frente a quem vai ler e partilhar de nossas idéias.

Saturday, October 14, 2006

Visitaaosblogsdoscolegas

Visita aos blogs dos colegas:

Devo confessar que me senti meio invasiva nesta primeira visita.
Pode parecer bobagem, mas fiquei meio estranha ao abrir os primeiros "cadernos".
Depois achei tão interessante que me atrevi até a ver o blog do Marcelo!! He! He!
Todos os trabalhos estão organizados, interessantes e criativos. Achei extremamente ímpar a forma de expressão da colega Juçara. Visitei também o blog da Magali Borne e da Silvana Silva, para a qual gostaria de mandar um abraço bem apertado. Silvana és uma guerreira!
Foi divertido ver o blog do Marcelo. Aí senti como é importante este nosso "intercâmbio" de idéias. O blog do Marcelo é a cara dele.
Aprendi muito com estas visitas.
Parabéns a todas!

Sou Sandra Oliveira

Sunday, October 08, 2006

ideiasdedurkheim

Tema: Como as idéias do autor podem nos auxiliar a ler o mundo?

Questionário baseado no texto:
A Educação como processo socializador: Função homogeneizadora e função diferenciadora.

1. Qual a posição de Durkheim frente ao que diz Stuart Mill?

Durkheim alerta para o risco da abrangência da definição de Stuart Mill sobre educação, visto que ele diz que o homem pode ser influenciado pelo meio, pela história, pelos outros homens, pelas idéias pré-existentes...Segundo Durkheim estas influências deveriam ser analisadas de formas diferentes já que produzem no homem maneiras diversas de reações e ajustes que não teriam, propriamente, a definição de educação ou, por outra, não nos cabe analisar no presente. Durkheim prefere tratar como educação a ascendência de adultos sobre crianças e adolescentes. É, então, esta a definição de educação que nos deve interessar neste contexto.


2. Quais as duas definições ressaltadas por Durkheim? Explique o ponto fraco em que incorrem:

Durkheim destaca dois tipos de definição:
A educação é o desenvolvimento harmônico de todas as faculdades mentais para atingir a perfeição.
É sabido que um desenvolvimento integral é algo inatingível. Nossas potencialidades se restringem de acordo com nossas aptidões. O nosso desenvolvimento baseia-se nas inclinações naturais de nosso intelecto.

A educação como instrumento de felicidade.
A noção de felicidade é muito subjetiva , individual e ilimitada.

Então as definições caem por terra no momento que pregam uma educação perfeita, que atinja a todos de maneira uniforme e indistinta. Sem cosiderar as influências que dela se apropriam.


3. O que é preciso de acordo com Durkheim para definir a educação?

Para definir a educação , segundo Durkheim, precisamos estudar e analisar os sistemas educacionais conhecidos e deles extrair as características comuns.


4. De acordo com Durkheim que fatos levam cada sociedade a fazer do homem certo ideal , tanto do ponto de vista intelectual, quanto físico e moral?

Durkheim expõe que o sistema de educação pode ser uno e múltiplo. Para um educação homogênea e igualitária teríamos que voltar às sociedades pré-históricas onde não existiam distinções. Há tantas espécies de educação tanto são as classes sociais e as variadas regiões. Não está correto a educação das crianças depender do lugar em que nascem ou de sua descendência. Mesmo assim as aptidões pessoais e os conhecimentos especiais nos levam a uma diversidade pedagógica pois baseiam-se em influências externas e pontos de vista.


5. Segundo o autor, que função o ideal a ser realizado tem que suscitar na criança?

Segundo Durkheim o ideal deve suscitar na criança um número de estados físicos e mentais considerados indispensáveis pela sociedade e pelo seu grupo social particular e determinados por eles. Para a sociedade e os grupos sociais particulares a educação prepara as crianças para as condições essenciais de própria existência.


6. A partir da definição "A educação é a ação exercida pelas gerações adultas sobre as gerações que não se encontram ainda preparadas para a vida social, tem por objeto suscitar a desenvolver na criança certo número de estados físicos, intelectuais e morais , reclamados pela sociedade no seu conjunto e pelo meio especial a que a criança, particularmente, se destine " o que conclui Durkheim?

Conclusões de Durkheim:
A sociedade institui em nós as noções de idéia e sentimento da lei, de disciplina interna ou externa, do domínio das paixões e instintos. Assim como os conhecimentos acumulados pelos processos científicos vão se sucedendo na história, a linguagem conserva os resultados das experiências humanas que se transmitem de geração a geração.


7. Como o autor explica que sociedade e indivíduo são idéias dependentes?

A sociedade e o indivíduo são idéias dependentes porque , segundo Durkheim, a sociedade é a entidade moral que liga uma geração à outra. O indivíduo busca melhorar a sociedade para melhorar a si próprio. A sociedade engrandece e torna o indivíduo criatura humana. Este é o papel da educação.

Sunday, October 01, 2006

ambienteseprojetos



Nooooooossa! Quanta informação e material interessante de se conhecer! Estou realmente maravilhada com todas as possibilidades que se abrem a nossa frente.

Queria ter lido tudo mas não é possível em tão pouco tempo.

Li o que foi possível e vou voltar lá para ler mais.

Fiz muitas anotações e "viajei" demais.

Nem posso afirmar se comentei cada um.

Sou Sandra Oliveira.

Wednesday, September 27, 2006

Atividade 1

Comentários dentro do tema proposto sobre o texto de Saramago:

O Conto da Ilha Desconhecida

Eu gostaria de ter a perseverança da personagem do texto. Ter ainda este poder de indignação. Ter sonhos. Ter a sabedoria para buscar e acreditar com toda certeza.
Se me arriscasse em fazer uma ligação do texto e o quer vislumbro na educação, gostaria que cada professor fosse como essa personagem: acreditasse a que veio e lutasse para a realização do sonho na educação.
Poderia dizer que muitas vezes nos deparamos com reis que não nos atendem e que não nos conhecem, nem sequer sabem como vivemos.
Muitas vezes quem resolve nossos problemas somos nós mesmos. Uns ajudando aos outros com improvisação.
Muitas são as vezes em que nos utilizamos de soluções radicais para sermos ouvidos, ao menos.
E aí vem o sonho... a ilha desconhecida... o ideal de educação. O apaixonar-se pelo nosso ideal e busca-lo a qualquer preço. Mesmo quando ninguém mais acredita ser possível, continuar sonhando.
E qual a importância deste sonho?
Quantos parecem precisar de coisas mais urgentes...
Quantas portas estão fechadas: saúde, emprego, moradia...
Enfim, alguém nos ouve e cede, em parte, ao nosso pedido, sem acreditar, talvez para não os incomodar. E lá vamos nós atrás de tudo que nos falta para atingir nosso objetivo e usar, da melhor maneira, o que ganhamos.
No caminho vimos alguns que nos seguem. Alguns em que sentimos nascer a sementinha que plantamos. Outros que nos servem de espelho e de exemplo.
E nossa persistência nos leva às nossas realizações e, aí, percebemos que realmente só depende de nós.
Tornei-me professora por forças do destino e agora amo meu trabalho. Hoje, apesar das dificuldades, sou apaixonada pelo que faço. Sempre tive que fazer um esforço maior para superar as pedras do caminho devido as minhas limitações físicas, mas isto me deu mais forças para ir buscar meus objetivos. Quero mais. Quero me atualizar. Quero superar os medos. Quero estar sempre aberta para a vida.
Mas vamos relaxar.
Aproveitemos a beleza do estilo Saramago. Seu jeito singular de expressar-se que nos prende à sua leitura e nos oferece uma outra forma literária de ver os fatos.
E sigamos o curso desta história que ele nos conta e viajemos por este modo fictício e poético de ver a realidade.

Eis o dia, enfim, de ir ao mar em busca de nós mesmos.

Sunday, September 24, 2006

Porque me tornei professora:

Na realidade, aos quinze anos, eu não tinha nenhuma idéia do que realmente queria fazer como profissão. Minha mãe "deu uma mãozinha". Com o tempo fui me apaixonando e, apesar de todas as nossas dificuldades de recursos, infraestrutura, apoio, salário, etc, me orgulho de ter a profissão mais importante de todas. Claro que sempre brinquei de "aulinha" com as minhas bonecas e amiguinhas. Talvez por isso minha mãe me orientou nesse sentido. Eu amo demais meus aluninhos. Eles nos dão amor incondicional como só as crianças sabem dar. Até mesmo os rebeldes. Busco me atualizar e me informar sobre o que vai aparecendo na educação, porém estava me sentindo parada no tempo e foi aí que apareceu o nosso curso. Agora estou feliz em poder estudar e ler muito para uma boa base teórica. Tomara que eu consiga acompanhar tudo. Quero levar pra minha escola também. Acho que ela também está meio parada. Claro que é reflexo de toda uma sociedade desligada da sua educação e de professores desestimulados e cansados ( estamos recuperando a última greve). Todo este desgaste se reflete no nosso dia a dia. Mas isto é assunto para a próxima...
sandraoliveira

Saturday, September 23, 2006

Não entendi como meus links saíram de meu webfólio. Estava tudo lá.

Wednesday, August 23, 2006



Ai que coisa mais linda!

Tuesday, August 22, 2006

queufiz



Eu fiz istu

Uma vitória

Começamos mais uma etapa e estamos felizes.