Tuesday, January 09, 2007

Memorial - Sandra Oliveira





Memorial:



Passei no vestibular!!!!!!!!!
E agora...!!?!!
Quem iria imaginar que euzinha, Sandra Oliveira, 46 anos, especial, mãe de dois filhos crescidos, professora há 26 anos, de uma vidinha complicada mas estabelecida, ainda iria enfrentar um vestibular...! Da UFRGS!!!!
E não é que foi!!!
E passei...!
O curso? Pedagogia – Ensino à distância.
A primeira tarefa comprar um computador. O que eu tinha já estava vencido. Aliás, nem funcionava mais. E para mim era só uma caixa de jogar Paciência.
E vieram as primeiras aulas. Aulas presenciais.
Professores simpáticos. Colegas novas. Burburinho.
E o pânico!!!
Sim! Pânico total e absoluto!
Chegava em casa exausta. Acabada. Muito tensa.
Muitas vezes pensei com os meus queridos, compreensivos e plásticos botões: vou desistir, isto não é pra mim...estas coisas de tecnologia...internet...
Mas só os botões ficaram sabendo disto. E me ouviram calados, confidentes, e também não contaram pra ninguém.
Onde mesmo ficou aquela preguiça de fim de tarde...? Ctrl v...Chimarrão na sombra...? Ctrl v
As novidades foram deletando meu tempo livre e desconfiguraram as horas de preguiça...de conversa...de descanso...
Apresentei-me ao computador, estranho e frio monstro intolerante, totalmente indefesa.
As primeiras atividades foram feitas no susto: pbwiki, all pages, down load, acessa! Pode postar, mas save! Deletou? Imprime! Up load, faz de novo! E espera! Não conecta! Desconectou! Agora configura e entra na página! E espera! É discada! Ah, banda larga dos meus sonhos!
Vamos à trilha! Meu Deus! Uma trilha sem botas de borracha, nem protetor solar. Só os dois indicadores catando milho...feijão...arroz...
Planeja teu tempo!
Este é o mandamento!
E não é que sobram até horas!!
Agora fala da tua escola. Como ela é, onde ela está. Puxa! Como ela é bonita! E como ela mudou desde 86 quando comecei nela! Assim, todos os dias, sabe que nem se repara! E olha quanta coisa falta!
Precisa inserir figura! O quê? Inserir foto! Diminuir foto! Apagou tudo! Procura! Desconfigura!
Entra mais outra disciplina! E vem mais outra, atropelando. E tem mais?
Edit page! Usa o Word! Open Office! Quem sabe no webfolio! Rooda!
Aquela “profe” diz que podemos bloggar. No meu blog ou no teu?
Então começo a ter TIC’s! Nervosos!!
Quando entraram as outras interdisciplinas comecei a passar mal. Chorava copiosamente, às 2 horas da madrugada, em frente ao insensível monstro – máquina.
Só que agora não pensava mais em desistir. Nunquinha! “Nunca de núncaras...”Desafio é desafio!
E entra no fórum lá. Bate papo ali. Lê os comments. Responde. Visita. Colocou tudo no webfolio? Não! Mensagem inserida!
Postagem seja feita, mas é muita coisa pro meu saber, coitado!Iiiiiiih...
Não entrou! Vou add e tc pro professor!
E aí começaram a aparecer os textos. Minhas paixões! Saramago! Paulo Freire! Engels! Marx! Durkheim! Comte! Sócrates! E descobri que de onde a professora acenava com aqueles textos menores, que se lê “ numa sentada”, havia outros textos guardados. Muitos outros textos! E todos os textos que eu tenha tempo de ler nesta e nas próximas encarnações! Que beleza!
Aí a curiosidade pegou. Comecei a vasculhar. Alguns dizem fuçar! Não gosto! Vasculhar parece mais...literário?
Só que o cronograma não dá folga.
E o tempo passa rápido! Como num email. Que nada! Vai ser on line!
Criei meu blog! E “me achando”, criei um blog pessoal para colocar os textos, crônicas, poesias e contos, que meu lado de atrevimento inspirador se arrisca a escrever.
Mas comecei a visitar os blogs das colegas. Nossa! Quanta maravilha! Que gente aplicada e sabida!
Como meu blog, meu pbwiki, minhas postagens, meus slides, minha página estão “pobrinhas”...”simplinhas”...
Ah! Mas pensando bem, pra quem só sabia o que eu achava que sabia, já fiz muito progresso! Pensa bem! Nem chamo mais meus filhos pra ligar o computador! Isto é que é progresso!
Formato! Hiperlinko! Salvo! Copio e colo!
Sabe que agora está bem divertido!
A última é o chat! Meio complicado, mas muito divertido. Muito sério e compenetrado. Só eu dizendo bobagens! Ainda bem que o “profe” entende, que sou deslumbrada, e não me repreendeu! Até conversou comigo! Ou tc...! Xic...!!!!
Aprendi a fazer sozinha muitas coisas.
Tenho email, sei inserir links e figuras, posto meus trabalhos e abro minhas postagens, já falo em conexões e programas e, pasmem, enquanto espero abrir, jogo um Spider e tomo chocolate. Não sou uma expert?
Aprendi também a repensar e refazer, reorganizar e sempre tentar de novo.
Revendo tudo agora sinto que aprendi muita coisa nova e reencontrei muitas certezas perdidas. E estou crescendo! Um metro e cinqüenta e cinco e meio (!) de muito crescimento e aprendizado.
Aprender que se tem muito ainda que aprender é o maior aprendizado ( trocadilho meio bobo, mas muito certo!).
E lá se vai o primeiro semestre. Um pouco atropelado! Talvez meio incompleto! Um tanto inseguro! Mas com toda a certeza muito bem aproveitado.
Sei que é apenas o começo!
E este: apenas, mal empregado, é de uma dimensão eterna!
É o início de uma busca infinita de conhecimento!

Monday, December 25, 2006

Homenagem a um educador




"Não há solução que não passe pela educação."

Gostaria de deixar registrado aqui minha admiração e o meu carinho por este verdadeiro educador, com quem tive muito orgulho de trabalhar e com quem aprendi a entender o valor da minha profissão.

Obrigado Professor Sarlet

Um homem de ação e a frente do seu tempo!

Saturday, December 16, 2006

Refexões sobre os textos

Reflexões sobre o texto:
Desigualdades educativas estruturais no Brasil entre Estado, privatização e descentralização
Reflexões:
O atual sistema educacional brasileiro reforça as desigualdades sociais devido a sua fragmentação.
Histórico:
A história das lutas pela escola pública no Brasil, pode ser dividida em quatro momentos.
No primeiro período católicos e leigos defendiam escola particular e escola pública. Surge a Escola Nova. Ele acabou com a publicação da Lei de Diretrizes e Bases, que não chegou a contribuir para um avanço do sistema público de educação, visto que não contemplou as comunidades desfavorecidas, nem rurais.
No segundo período aparece o movimento de educação popular com a atuaçao de Paulo Freire. Ocorreram muitas lutas sociais.
No terceiro período o regime militar tentou impor uma educação tecnicista que foi recusada pela maioria dos educadores brasileiros pelo seu caráter autoritário.
No quarto período lançou-se a Nova Lei de Diretrizes e Bases, dando início a um lento processo de democratização do sistema educativo.
Dentro da sua história o sistema educativo brasileiro veio de um quase monopólio das ordens eclesiásticas passando por uma progressiva organização do Estado Imperial, sendo ajustado pela República.
As redes de ensino apresentam disparidades entre si. A elite social utiliza-se do ensino particular enquanto a rede pública sofre deficiências qualitativas e quantitativas.
Características:
Verifica-se nos últimos tempos uma sensível aumento das taxas de escolarização em todos os níveis de ensino e a redução das taxas de analfabetismo.
A dualidade ensino público/ensino particular reforça as diferenças entre uma rede elitista e uma rede pública inflada.
Dentro do ensino particular há a divisão entre instituições com e sem fins lucrativos.
Temos então estabelecidos pela lei de diretriz da educação três redes de escola públicas: federais, estaduais e municipais.
Nas escolas federais o ingresso é bastante seletivo. Nas escolas estaduais a situação está ligada com a situação econômica do estado.As municipais são super lotadas com muita repetência e evasão.
Na rede particular as escolas internacionais com alta reputação no ensino das línguas e as escolas tradicionais ampliam seu recrutamento enfraquecendo seu caráter religioso.
Dentro dos estados as disparidades chegam a ser absurdas. No Nordeste professores leigos, escolaridade de quatro anos e analfabetismo.
Os alunos circulam entre as redes públicas e particular.
A rede particular secundária é dinâmica e flexível, expandindo-se verticalmente sustentada pela demanda ocasionada pelo vestibular.
O desempenho dos alunos é diferente de acordo com o tipo de escola, pagam-se diferentes salários aos seus docentes e as despesas por aluno são diferenciadas.
O aluno oriundo de escolas particulares tem mais chances de conseguir uma vaga em faculdades públicas.
Como se mantém a fragmentação:
Privatização neoliberal:
A escola reproduz a desigualdade social e é por ela mantida.
Descentralização:
Reforça as diferenças entre estados, comunidades e regiões.
Pacto das elites:
A sociedade oligárquica em que vivemos usa, dentro de sua cultura conservadora e dependência colonial,da educação elitista para conter o avanço das massas organizadas.
Alternativas:
As discussões e análises da atual estrutura do sistema educativo brasileiro estão tornando-se mais conscientes.
A mercantilização do ensino vem sendo criticada e denunciada.
A escola é um produto de lutas sociais e, como tal, deve ser vista dentro de uma outra configuração em uma nova ordem política e social.
Falta vontade política.
A escolha do livro didático pelos docentes que poderia significar um avanço em relação à valorização do ensino público e do papel do professor, vêm apenas favorecer o mercado dominado por um pequeno grupo de editoras. Novamente usa-se a educação para incrementar alguma reação em algum setor econômico.
Apesar dos discursos, o Estado brasileiro não parece capaz de operar as mudanças estruturais necessárias para a solução do problema de acesso, permanência e finalização da escolaridade dos mais excluídos.
Nenhuma reforma pode funcionar num sistema estruturado em função de atender aos interesses das classes dominantes.
As associações dos educadores das escolas comunitárias no Norte e Nordeste representaram uma força política nos movimentos populares brasileiros. Assim também a experiência educativa do MST. E um exemplo de alternativa prática e possível vê-se nas experiências de municipalidades progressistas como de Porto Alegre.
Conclusão:
Não entendo a obrigatoriedade (posso estar falando uma bobagem!) de copiar um modelo ocidental ou europeu de sistema educativo. Talvez se nos preocupássemos em criar um modelo condizente com a nossa realidade e as verdadeiras necessidades de crescimento da nossa soberania enquanto Estado e da nossa cidadania enquanto povo participante das escolhas democráticas de seu país, teríamos um modelo a oferecer aos nossos colonizadores.
Melhorando a estrutura e os apoios políticos do setor público, encaminhando um orçamento que atenda as necessidades de estruturação do ensino público como meta governamental séria e valorizando os docentes com salários dignos e estímulos para participação em cursos, seminários, etc, oferecendo-lhes ambiente de trabalho digno, com instalações limpas, aparelhadas e bem estruturadas, permitindo-lhes o uso e o emprego de suas palavras e idéias nas decisões relativas à Educação , poderiam resultar em atitudes mais satisfatórias e que gerariam um crescimento integral a Nação Brasileira.












RELATÓRIO FINAL

Atividade 10 - ESC




Achei a atividade rica em conteúdo.
Ler e estudar Paulo Freire é sempre, no mínimo, prazeiroso.
Sua maneira de encarar nossa profissão, de forma alegre, com “amorosidade”, explorando o desejo da felicidade, sempre me serviu de caminho.
Usar nossa “raivosidade” para conscientizar e abrir espaço à argumentação.
“Contestar os sentimentos da certeza.”
Acreditar na utopia.
A abertura de aceitar os outros e sermos aceitos.
Consciência crítica.
Todas são idéias norteadoras para a nossa definição de ser professora.
Li uma frase de Peter Mc Laren muito interessante: “É importante retornar ao trabalho de um educador que ainda é uma bússola para nossa vida pedagógica.”
Uma bússola é um comparativo ajustado ao caso. Servimo-no dele como uma bússola, um norteador, que deve ser seguido, reinventado, adaptado ao nosso espaço e tempo.
Seguir a evolução nas bases do conhecido buscando a construção dos saberes e da nossa própria forma de agir.
As dificuldades que encontrei na tarefa se relacionam à parte tecnológica da coisa.
Sou uma “iniciante no ramo” e tenho sérias dificuldades de me organizar, quando preciso buscar informações que se encontram divididos em vários lugares.
Posso confessar que realizei esta atividade sem entusiasmo. O que parecia ser um dos objetivos: entusiasmar.
Talvez eu não tenha tido a capacidade suficiente de entender a proposta.
É um período atribulado de avaliação dos nossos alunos, festas de fim-de ano, todo o cansaço acumulado e um pouco de falta das aptidões necessárias.
E aí me reporto ao mestre outra vez quando ele fala em desafios.
Todo este semestre tem sido um desafio.








Atividade 10/Escola Cultura e Sociedade



Participação inicial


Ser professor – Ser professora


O papel do professor deve ser antes de tudo um questionador.
Ele deve instigar o aluno a ser curioso.
A nossa profissão trata da vida.
Deve ser alegre.
Feita de criação.
É preciso reinventar nosso jeito.
Ver beleza e vida na nossa maneira de educar.
É preciso sentir desejo!

Sunday, December 10, 2006

Gostaria de ver esta luz.
Não consigo concluir minha atividade da wikihistória.Estou completamente enrolada e atrasada nos prazos.
Parece que o nosso polo vai abrir no seu lugar nesta semana então vou lá pedir ajuda.
Sozinha não estou conseguindo entender o caminho. Já postei duas vezes o texto e depois não consigo encontrá-lo.
Espero resolver isto logo!

Tuesday, November 28, 2006

ESC9


O link permanente do nosso texto final da esc9 é:
htpp://www.ufrgs.br/tramse/pead/colab/2006/12/esc9-verso-final-sintese-grupoa.htm#links
Somos o grupo da letra A
Componentes:
Sandra Oliveira, Edilaine,Luciana Dutra,Salete,Neusa Siqueira,Angélica,Fernanda,Valéria e Ana Parker

Tuesday, November 21, 2006

ESC8depoimento

Esc8




Depoimento:





Quando damos início a um projeto na vida sempre sentimos as dificuldades como um desafio a ser superado.
Muitas vezes adiei o meu projeto de cursar uma universidade. Os rumos que a minha vida ia seguindo desviavam-me e interferiam sempre me fazendo recuar.Dificuldades financeiras, casamento, dois filhos, desânimo, falta de perspectiva, muito trabalho e cansaço. Todos estes fatores exigiam de mim uma exclusividade.
Com o passar do tempo vamos nos acomodando e paramos com os braços cruzados sobre o peito e suspiramos: “É o destino!”
Eis então que conseguimos ver uma outra oportunidade. Ela está lá. É o momento certo. Ensino a distância na UFRGS.
Não poderia pensar duas vezes.
Foi difícil desde o primeiro instante. Sentia-me desatualizada e precisei estudar muito para o vestibular. Foram quase dois meses com o nariz colado nos livros dia ou noite.
Consegui! Vibrei! Comemorei!
Sabia que não seria fácil ( não imaginei como seria difícil!) e que precisaria me dedicar muito.
Estou sofrendo bastante para superar este desafio. São tantos desafios e obstáculos...
Mas agora é o meu projeto de vida: Sou uma universitária!

Sunday, November 19, 2006

ESC9


Vou colocar aqui a minha síntese(Sandra Oliveira)


Introdução:
O ensino e a instrução são os instrumentos de transformação promovendo a emancipação dos indivíduos, libertando-os das condições opressoras, e em todos os níveis.
A divisão do trabalho é o eixo sobre o qual se articulam as colocações de Marx e Engels, em torno do tema da educação e do ensino. Divisão entre os tipos de atividade e os tipos de aprendizagem. Divisão social e técnica que interfere no desencvolvimento do indivíduo e constitui o ponto chave dessa trama em que se produz a exploração dos trabalhadores.
O marxismo prevê que o proletariado se libertará dos vínculos com as forças opressoras.
A educação não deveria ter atrelamento a políticas do estado e deveria ser gratuíta.

Sistema de Ensino e Divisão do Trabalho:
As relaçõs entre as nações dependem do estágio de desenvolvimento das forças produtivas, da divisão de trabalho e das relações internas de cada uma delas.
Qualquer nova força de produção tem por consequencia um novo aperfeiçoamento da divisão do trabalho. Obriga a separação entre o trabalho industrial e comercial e o trabalho agrícola. Depois vem a separação do trabalho comercial do trabalho industrial.Os resultados são formas diferentes de propriedade.
A divisão do trabalho surge a partir do momento em que se opera uma divisão entre o trabalho material e intelectual.
Esta divisão separa e subjuga o operário que frusta as suas necessidades intelectuais e o seu crescimento como indivíduo tornando-o parte de um todo dominado pelos interesses capitalistas.
Essa alienação dirige a vontade e a marcha da humanidade.
É através desse desenvolvimento universal das forças produtivas que é possível estabelecer um intercâmbio universal entre os homens e deste modo o fenômeno da "massa privada de propriedade" pode existir em todos os países.
O trabalho é a atividade vital peculiar ao operário. É esta atividade que ele vende a um terceiro para assegurar seus meios de subsistência necessários.O que ele produz pra si mesmo é o salário.O operário, cujo único recurso é a venda de sua força de trabalho, pertence à classe capitalista.
O trabalho é dividido e suas diferentes frações distribuídas entre os indivíduos, mas o próprio indivíduo é mutilado e transformado no aparelho automático de um trabalho parcial.
A divisão do trabalho ferreteia o trabalhador com a marca de seu proprietário: o capital.O operário é impedido de ocupar seu espírito com pensamentos que se refiram ao seu crescimento pessoal. A revolta é o único sentimento que o trabalho lhe permite.
Para evitar a degeneração completa do povo é preciso um ensino público eficiente.
A Rússia tinha boas instituições: o serviço militar obrigatório e a instrução elementar para todos, descuidando de sua administração para restringir seu campo de aplicação. A possibilidade de desenvolver o potencial de energia das massas era de interesse da burguesia.
O alto custo destas instituições e da consequente agravação fiscal incomodam mas são inevitáveis se se deseja chegar a ser uma grande potência.

Conclusão:
A divisão do trabalho massifica a classe operária embrutecendo a sua capacidade intelectual, visto que dificulta seu desenvolvimento.
Somente com um sistema de ensino valorizado, estruturalmente e socialmente, é possível o crescimento de uma nação.
Não sei se é bom ou triste essa atualidade nas palavras de Marx e Engels.

ESC9


Para a esc9 encontrei as colegas Edilaine, Salete, Neusa...
Postei meu texto na nossa página do pbwiki.
Aqui está o texto que fiz a partir da leitura da minha parte do livro:(letra A)

ESC8


Para a esc8 encontrei as colegas: Solange, de Alvorada, Carolina, de Sapiranga, a Marli, de Três Cachoeiras e a Jocide, também de Três Cachoeiras.
Será que falta alguém?
Que vamos fazer agora?